Estudo Mobile Commerce ABComm 2016 – Abcomm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico
Carregando...
Marketing DigitalNotícias

Estudo Mobile Commerce ABComm 2016

Estudo Mobile Commerce ABComm 2016

Por Mauricio Salvador – Presidente

Os tablets e smartphones estão cada vez mais presentes no dia a dia do e-commerce.

As lojas virtuais estão tentando se adaptar ao novo estilo de navegação através de dispositivos mobile.

E não só os consumidores que estão obrigando as lojas virtuais a se adaptarem. Desde março de 2015 o Google passou a privilegiar em seus resultados de busca, os sites que oferecem uma versão mobile

O Estudo “O Mobile Commerce no Brasil” traz alguns insights sobre essas mudanças e impactos no e-commerce.

METODOLOGIA

  • Foram coletados 623 questionários válidos no campo online entre 01 e 15 de dezembro de 2015
  • A amostra é composta por empresas de varejo de bens de consumo e os resultados ponderados de acordo com o porte da empresa.
  • Considerando um Universo de 13,5 mil lojas virtuais ativas no Brasil*, a Margem de Erro da pesquisa é de 5% com Grau de Confiança de 95.
  • A pesquisa foi feita pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico.

Quando os clientes usam smartphones para comparar preços dentro de lojas físicas, os vendedores ficam incomodados.

estudo-m-commerce-2016-01

 

 

Em apenas um ano houve uma verdadeira corrida para se tornar responsivo. A mudança no algoritmo do Google em março de 2015 contribuiu muito para isso.

estudo-m-commerce-2016-02

 

Houve um aumento na participação de dispositivos móveis no tráfego das lojas virtuais. Expectativa é de que até 2018, mais da metade dos acessos serão feitos através de dispositivos móveis.

estudo-m-commerce-2016-03

 

Com o aumento dos sites responsivos, houve aumento também nas taxas de conversões para esses dispositivos. A expectativa é que até o final de 2016, quase 30% das compras online no Brasil serão feitas em dispositivos mobile.

estudo-m-commerce-2016-04

 

As lojas virtuais ainda preferem ter um site responsivo do que ter um aplicativo. Em alguns casos, quando lojas oferecem produtos que tem uma recorrência de compra maior (como medicamentos, por exemplo, faz mais sentido ter um app.

estudo-m-commerce-2016-05

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

cinco × quatro =